Quando te conheci, os lápis dominavam os post.Eu delirava por cada postagem pois me encantava ver tantos lápis, com tantas formas, figuras e mensagens rabiscadas pela tua excelente criatividade. Prometi não mais usar lápis, para evitar contribuir para os malefícios da desflorestação. Hoje uso net directa, sem caneta, sem lápis, sem papel...com as ideias sempre a mão! Mas sinto falta...tenho uma caligrafia gira! Adorei a tua caNETa!
Como admiro tua inteligência de humores tão coloridos e sensíveis. Parabéns por criar tão bem, unindo a palavra e a tua criação com tanta melodia. Uma pena que preenche o branco da folha com mais sentidos do que o da própria tinta.
Oi! Tô sempre aqui admirando seu trabalho e nunca deixo um comentário por que se não ia ficar só no: que lindo, que beleza. Nesse total dominio das palavras. Mas hoje tomei coragem, não que eu tenha mudado muito, mas ando aprendendo nosvos adjetivos. Sempre leio seus comentários lá no Henrique e acho tão criativo, mas fazer o que né, cada um com seu talento. Sou sua fã! Bjs.
cada vez mais fantastico! como voce ve eu nao tenho mais palavras, e digo sempre as mesmas coisas, que vc. é super!eu tenho uma coleòao de canetas, as que me serviram, as que ja nao servem e as que ainda servem...adoro elas, compnheiras de qdo nao existia o computer... um abraçao
meu amigo, como é complicado comentar aquilo que a gente gosta muito sem cair no lugar comum. é do horário de verão ao que verão das produções da caneta. não, meu chapa, a net não acaba com isso. como diria o oswald de andrade "o gênio é uma grande besteira", portanto, acredito no fazer, no esforço e no suor. você transpira coisas belíssimas!
Sabes que durmo com um bloco e uma caneta na mesinha de cabeceira... é que quando a meio da noite a "kaneta" cerebral se lembra de me acordar inspirada... eu escrevo! BJoS :)
Caro Tonho, ao olhar para este fantástico post, escrevi aqui o pequeno poema que passo a citar e gostaria que me dissesse se me autoriza a publicar no meu blogue a sua imagem, junto com o meu poema. Para o caso de autorizar será publicado no dia 28.
CANETA
Podem ser apenas letras Desordenadas e sem sentido, As que a caneta cospe Em desabafo ou delírio.
Podem ser palavras vãs, Abstractas, que não se entendem, Estruturas de amanhãs Que só da caneta pendem...
Podem ser prosas ou versos, Equações por desvendar, Esperança ou o inverso No papel a tatuar...
A caneta não estremece E deixa correr a tinta, De tal forma que enobrece A memória quando extinta!
26 comentários:
Maravilha,Tonho...As canetas escrevem tanta coisa...abração,chica
Você surpreende e se supera a cada desenho.
Justamente porque VOCÊ tem conteúdo, um bom traço e, claro uma boa 'caNETa.
Excelente arte, Tonho(a palavra de verificação foi 'sestiv'...(risos)
Grande Tonho !!!
Então as letras e as palavras é assim que brotam da tua caneta?
Estou surpreendido, palavra que estou !!!
Abração.
De nada valem as penas se lhes faltam conteúdo!
Tonho, aqui, por certo, a pena é pouca e até extravasa de tanto contéudo...
Sempre lindo!
Bjs mil
que delicia! amei a idéia de que dentro da minha caneta moram tantas letrinhas....
Que beleza de arte, Tonho!
Con
teudo
nunca
sem teudo!
Beijos
Mirse
E assim devria ser com todos que pegam da pena...meu grande artista, de onde vem esse talento? Arrasou sem pena. Beijo.
conteudo, fator chave no uso das canetinhas! Bic.
Abraço
Canetas e tanto de nós que elas deixam registrado por aí...
Bonita criação.
Beijos.
Quando te conheci, os lápis dominavam os post.Eu delirava por cada postagem pois me encantava ver tantos lápis, com tantas formas, figuras e mensagens rabiscadas pela tua excelente criatividade.
Prometi não mais usar lápis, para evitar contribuir para os malefícios da desflorestação.
Hoje uso net directa, sem caneta, sem lápis, sem papel...com as ideias sempre a mão!
Mas sinto falta...tenho uma caligrafia gira!
Adorei a tua caNETa!
Beijinho terno!
Bom prá nós que de tua caNETa
jorre tanto talento!
=)
Bjs.
Ideia simples e genial. Como se enche esta caneta?
Tonho!
Como admiro tua inteligência de humores tão coloridos e sensíveis. Parabéns por criar tão bem, unindo a palavra e a tua criação com tanta melodia.
Uma pena que preenche o branco da folha com mais sentidos do que o da própria tinta.
beijos Tonho.
Tonho, não tem como não repetir dos outros comentários: vc tem conteúdo, amigo!
E sai da caneta?... Ué?!
Oi!
Tô sempre aqui admirando seu trabalho e nunca deixo um comentário por que se não ia ficar só no: que lindo, que beleza. Nesse total dominio das palavras. Mas hoje tomei coragem, não que eu tenha mudado muito, mas ando aprendendo nosvos adjetivos.
Sempre leio seus comentários lá no Henrique e acho tão criativo, mas fazer o que né, cada um com seu talento.
Sou sua fã!
Bjs.
cada vez mais fantastico! como voce ve eu nao tenho mais palavras, e digo sempre as mesmas coisas, que vc. é super!eu tenho uma coleòao de canetas, as que me serviram, as que ja nao servem e as que ainda servem...adoro elas, compnheiras de qdo nao existia o computer...
um abraçao
Gostei do conteúdo do blog.
Enche os olhos e outros sentidos.
Quero uma caneta dessas!...
Abraços
meu amigo, como é complicado comentar aquilo que a gente gosta muito sem cair no lugar comum.
é do horário de verão ao que verão das produções da caneta. não, meu chapa, a net não acaba com isso.
como diria o oswald de andrade "o gênio é uma grande besteira", portanto, acredito no fazer, no esforço e no suor. você transpira coisas belíssimas!
grandes abraços!
Sabes que durmo com um bloco e uma caneta na mesinha de cabeceira... é que quando a meio da noite a "kaneta" cerebral se lembra de me acordar inspirada... eu escrevo!
BJoS :)
Minha caneta acho que secou, putz! Não consigo blogar mais...
um abraço
Seja qual for o lugar onde vai buscar a inspiração ... Deve ser num outro mundo! :)))
Os seus trabalhos são excelentes!
Caro Tonho,
ao olhar para este fantástico post, escrevi aqui o pequeno poema que passo a citar e gostaria que me dissesse se me autoriza a publicar no meu blogue a sua imagem, junto com o meu poema.
Para o caso de autorizar será publicado no dia 28.
CANETA
Podem ser apenas letras
Desordenadas e sem sentido,
As que a caneta cospe
Em desabafo ou delírio.
Podem ser palavras vãs,
Abstractas, que não se entendem,
Estruturas de amanhãs
Que só da caneta pendem...
Podem ser prosas ou versos,
Equações por desvendar,
Esperança ou o inverso
No papel a tatuar...
A caneta não estremece
E deixa correr a tinta,
De tal forma que enobrece
A memória quando extinta!
Ana Martins
Escrito a 24 de Outubro de 2009
Beijinhos,
Ana Martins
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