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domingo, 7 de fevereiro de 2010

parodiando drummond



Com este poema abaixo o Marcos do Blog
http://memoriasdaliravelha.blogspot.com/
comentou e "recitou" e só engrandece meu post!


A PEDRA DE NEWTON
a Carlos Drummond de Andrade
No meio do caminho tinha ein Stein,
tinha ein Stein no meio do caminho.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minha Física tão Clássica.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha Einstein.

21 comentários:

Anônimo disse...

Tonho e Drummond, dois ídolos meus juntos, que maravilha!


Ps.: O comentário do Marcos ficou ótimo, hehe, outro comédia esse aí!

Jorge Pinheiro disse...

Há buracos bem maiores.

Tia Augusta disse...

hahaha
perfeito!

myra disse...

que outra coisa posso te dizer alem de que voce é formidavel!!!!
beijos

Dalva disse...

As palavras de Drummond na arte de Tonho são belas...

Boa semana!

Essência e Palavras disse...

Fiquei encantada com os dizeres do seu blog. Nada é por acaso. Somos inacabados a qualquer tempo. Por tras de cada imagem existe algo, expresso e muito belo, no que você diz!

Parabens!

Estarei sempre aqui.

Um beeejo carinhoso!

Clayton Ângelo disse...

Grande Tonho, "Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas". Adorei a paródia, só espero não ter tropeçado na "Pedra" do Drummond e ter caído no buraco...rsrs. Abraços

Anônimo disse...

He, he, he!!!

myra disse...

como voce esta ocupado...bem para fazer estas coisas geniais, eu posso entender...
beijos

Batom e poesias disse...

Pergunto-me o que é pior.
Tropeçar na pedra ou cair no buraco?

Melhor mesmo, é misturar TonhO com Drummond.
Amei!!!
bj♥

Rossana

Unknown disse...

Tonho e Drummond e Marcos!

Quer algo melhor?

Não tem.

Beijos

Mirse

Augusto Bier disse...

Acertou de novo, criatura!
A paródia é ótima, e melhorada pela metáfora do buraco nas letras "u". Manda o poema pro Fogaça e pra SMOV. Talvez nossas ruas ganhem algum tratamento...

lisa disse...

ah e que buraco era esse que não era pedra e como se desviar do buraco. Joga-se ou pula-se? Adorei e Drummond vive!

myra disse...

mando flocos de neve para voce, aqui esta tudo branco...
mas tbem um abraço

João Menéres disse...

O título deste post me enganou. Julguei que já tinha comentado, imagina Tonho!

Essa cratera enorme aberta algures até me parece o contorno de um país muito querido.
O desenho e o degradé estão óptimos.
E o poema do MARCOS brinca e bem com o seu ein Stein e com o teu tonho mond vindo do drum !

Um abração.

João Menéres disse...

Pois, Tonho, foi naquele dia que eu estava muito cansado...

Um ab.

BAR DO BARDO disse...

3 por 1

ótimos!

Autora disse...

Ual,que magnífico!Adorei a mensagem oculta nas palavras.

Sylvio de Alencar. disse...

Ficamos estarrecidos com o tamanho do buraco que cavam, que tenha a forma de nosso país é recorrente: pela sacanagem que fazem, e pela perpicácia pessoal (sua).

As letras caídas: visualmente eficientes!

Abraços (e parabéns, claro)!

Menina do mar disse...

Tonho, com ou sem Drummond tu és fabuloso!

Vanessa Moiseieff disse...

É incrível e delicioso passear pela criatividade. A imersão é motivadora! Lindo!